terça-feira, 2 de dezembro de 2008

PENTAGRAMA PITAGÓRICO E A DIVINA PROPORÇÃO

'Olho de Hórus'
'O Portal aos Mistérios'
‘Harmonia, Proporção e Secção Dourada’[

“À crença de que o número é a base de todas as coisas os pitagóricos acrescentaram outra – a de que tudo tem sua própria proporção adequada, o que resulta em harmonia. Diziam que, na verdade, não só o número está subjacente à realidade, mas também uma teia invisível de razões e proporções”.

Os pitagóricos valorizavam a razão e a proporção como marcos do raciocínio; a própria palavra racional significava a capacidade de compreender razões. Pregando e praticando a moderação em todas as coisas, eles viam o meio-termo como o caminho para a sabedoria.

‘Aconselhavam o meio-termo no casamento (nem acima, nem abaixo de si mesmo), na comida, na bebida e nos exercícios. Em questões de dinheiro, “nunca seja pródigo”, aconselhava o sábio “nem se mostre sovina”, mas ache o meio-termo’.

“Na geometria, o meio-termo era a secção dourada, estimada como a proporção ideal. Uma secção dourada é uma linha dividida em partes desiguais, de tal modo que a parte menor esteja para a maior como esta para o todo; diz-se então que as duas partes estão na razão dourada. Esta divisão, particularmente agradável ao olhar ocorre na natureza”.

‘A secção dourada figura em algumas operações geométricas intrigantes, descritas abaixo’.

Uma estrela de cinco pontas, ou pentagrama, é formada pelo truque simples de estender os lados de um pentágono regular até as linhas se encontrarem. Ligar os vértices do mesmo pentágono cria outro pentagrama. Mais até do que a facilidade de criação, o que parece mágico em relação a essa figura é que cada lado do pentagrama passa através de dois outros pontos que fazem deles secções douradas. Além disso, a base de cada ponta triangular do pentagrama está em u ma proporção de razão dourada com cada um de seus lados...

“Os pitagóricos chamaram o pentagrama de Saúde, e adotaram-no com insígnia”.
(Extraído de ‘Mistérios do Desconhecido – ‘Tempo e Espaço’. Abril Livros. 1993).

(Campos de Raphael)

(http://portalolhodehorus.blogspot.com/)

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